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Época 2018

Com a participação de 92 equipas jogou-se o Torneio Internacional de Equipas de Milão. Vitória da formação Vinci composta por Francesco Vinci, Andrea Buratti, Fabrizio Hugony, Lorenzo Lauria e Alfredo Versace. Realce para o excelente 4º lugar da equipa portuguesa composta por Maria João Lara, António Palma, Jorge Castanheira e Manuel Capucho. Participação ainda de uma equipa de juniores portugueses e de uma de Under 30.

Terminou no Mónaco a 2ª edição do European Winter Games com a participação de muitos dos jogadores de topo mundial. Integrando a equipas Ventin esteve o António Palma que disputou a final da prova contra a formação de Meckstroth, Zia, Brogeland e Lindqvist. Numa final a 60 mãos o equilíbrio foi a nota dominante com a equipa Ventin a perder por apenas 5 IMP's. O jogador português confirma a sua ascensão ao topo do bridge mundial, numa carreira internacional ainda curta, mas já recheada de notáveis desempenhos. Parabéns Ruca. Ver resultados

O destaque da participação portuguesa nos 54º campeonatos da Europa vai, por inteiro, para a selecção de Senhoras que ao alcançar o 11º lugar entre as 23 equipas participantes igualou as melhores participações de sempre de Portugal no Estoril (1970), 5º lugar entre 13 equipas e em Vilamoura (1995) que então se classificou na 10ª posição entre 22 equipas. O último dia da prova começou com a excelente vitória sobre a Inglaterra para, no encontro seguinte, termos realizado o nosso pior desempenho dos campeonatos frente à Escócia. Na despedida, uma vitória sobre a sempre difícil selecção de Israel. Este resultado vem dar força à ideia que será na competição feminina que Portugal mais hipóteses tem de alcançar resultados dignos de registo. Recorde-se ainda que Portugal fez-se representar apenas 8 vezes nos últimos 14 campeonatos, o que torna ainda mais relevante o resultado alcançado.“Chapeau” para as nossas representantes e para o seu treinador/seleccionador Juliano Barbosa. Destaque ainda para o 10º lugar do par Bé Oliveira - Xana Rosado na classificação Butler, se bem que o excelente resultado alcançado seja um sucesso colectivo.
A equipa Open terminou na 26ª posição, com um registo muito semelhante ao dos últimos anos, o que significa que a mudança radical introduzida no modelo de selecção não produziu qualquer efeito positivo. Nos primeiros dias de competição a equipa nacional foi conseguindo alguns excelentes resultados contra selecções candidatas ao pódio, alternadas com desempenhos negativos contra equipas do “nosso campeonato”. Depois, de forma inexplicável, parece que deixámos de jogar. Os maus resultados foram-se acumulando e com eles foi-se deteriorando a moral da equipa. Sabe-se que a prova Open é de altíssima qualidade e que a evolução do bridge nas equipas de topo se faz a uma velocidade muito diferente do que acontece por cá. De qualquer forma os nossos jogadores sabem fazer mais e melhor. Agora é reflectir no que falhou e partir para a próxima.
Finalmente os seniores que durante 2/3 da prova pareciam estar em condições de fazer história, com o apuramento para os campeonatos do Mundo ali mesmo à vista. Quando o cenário se alterou a moral da equipa foi-se e acabámos num modesto 19º lugar.
A Polónia é campeã da Europa em Senhoras, seguida por Suécia e Noruega. Dinamarca, Inglaterra, Holanda, Escócia e França seguem para a Venice Cup.
Na prova Open a Noruega sagrou-se campeã, num final dramático (mais um) relegando nas últimas mãos Israel para a 2ª posição. A Rússia ocupou o último lugar do pódio. Suécia, Holanda, Mónaco, Inglaterra e Itália seguem para a Bermuda Bowl, registando-se ainda a eliminação da França, campeã em título.   
Nos Seniores a forte equipa francesa já era campeã antes da última jornada. Suécia e Polónia ocupam o resto do pódio e Irlanda, Dinamarca, Noruega, Holanda e Inglaterra seguem para a Senior Bowl. Veja o quadro comparativo de resultados por aqui. Pode aceder ao site oficial dos campeonatos por aqui